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Quanto Ganha um Assistente Virtual | Precificação para Assistente Virtual na Prática

Quanto Ganha um Assistente Virtual | Precificação para Assistente Virtual na Prática

Quanto ganha um Assistente Virtual é uma das primeiras dúvidas que passam pela nossa cabeça logo que começamos a pesquisar sobre essa profissão.

Afinal, você deseja saber se vale a pena investir seu precioso tempo nessa carreira.

Meu objetivo com este artigo é te ajudar com um passo a passo prático para calcular sua hora de trabalho como Assistente Virtual!

Você encontrará ao longo dele alguns materiais que vão te auxiliar nesse cálculo, além de dicas valiosas que espero que tirem todas as suas dúvidas sobre esse tema 😉

Está preparada? Então, vamos lá! 

Seu primeiro cliente representa alegria ou frio na barriga? 

Quando estamos iniciando como Assistente Virtual, tudo o que a gente mais deseja é conseguir logo nossos primeiros clientes.

E, quando o cliente pergunta: 

“Quanto você cobra para fazer as propagandas do meu Instagram?”

Te dá uma sensação de alegria, frio na barriga, ou os dois ao mesmo tempo? 

Se você não sabe do que eu estou falando porque não começou a divulgar seu trabalho como Assistente Virtual ainda, saberá em breve! Amém?! 😀 

Essa mistura de sensações, podem vir de alguma insegurança interna que você possua…

Se você tem ou já teve medo de cobrar um valor que considera “alto” por receio de o cliente não aprovar sua proposta, sabe do que estou falando.

Mas, fique tranquila, porque nesse artigo, você vai aprender tudo o que precisa para precificar serviços como Assistente Virtual!

A Fórmula Mágica para Precificar Serviços como Assistente Virtual

Seria ótimo se houvesse uma ferramenta mágica que nos dissesse o valor exato que devemos cobrar pelo nosso serviço, né?

Bom, depende.

A verdade é que esse pensamento de querermos que alguém nos diga “quanto cobrar como Assistente Virtual”, muito provavelmente vem da nossa criação, de crenças, e até hábitos da CLT.

Ou seja, esperamos que exista um padrão, um valor base para cobrar pelos serviços.

Porém, quando se trata de precificação de serviços, os valores são relativos a necessidade de cada pessoa. Ou seja, a sua necessidade e a do seu cliente.

Você precisa levar em conta:

  • custos fixos;
  • custos variáveis;
  • gastos pessoais;
  • gastos da empresa;
  • que tipo de serviço você presta;
  • a média de valor no mercado desse serviço que você pretende prestar;
  • o que o seu cliente precisa;
  • quanto o cliente está disposto a investir;
  • quanto tempo você demora para executar esse serviço;
  • etc.

Se você se sentiu perdida só de ler esses tópicos, relaxe, porque ao longo do artigo e dos materiais complementares que entregarei aqui, você vai entender tudinho. 😉 

Antes disso, quero responder uma dúvida recorrente de Assistentes Virtuais iniciantes: Devo cobrar por pacote de serviços ou por hora?

Devo Cobrar por HORA ou PACOTE DE SERVIÇOS?

Devo Cobrar por HORA ou PACOTE DE SERVIÇOS - blog da assistente virtual

Já quero logo iniciar este tópico te informando que independente de você cobrar por hora ou por pacote de serviços, é FUNDAMENTAL que você faça o cálculo da sua hora de trabalho.

Você já vai aprender o passo a passo.

Não existe resposta certa ou fixa aqui. É necessário que você avalie o caso específico do cliente, e como fica melhor para ambas as partes.

É muito importante entender que você vende a transformação no negócio do seu cliente, não apenas sua “hora de trabalho”, como muitas vezes acontece na CLT…

Por isso, se faz necessário que você demonstre o valor do seu trabalho, da mudança positiva que ele irá gerar no negócio do cliente, caso ele te contrate.

Se isso estiver claro para você, vai ficar bem mais fácil transmitir ao seu potencial cliente o valor do seu trabalho. 

Logo, o quanto ele custa será “irrelevante”, porque o cliente terá percebido o valor real do seu trabalho, e isso não tem nada a ver com o preço.  

Quando eu iniciei a prestação de serviços lá em 2017, optei por criar pacotes de serviços, porque achei mais interessante tanto para mim, que estava começando, quanto para meus clientes.

Dessa maneira, ambos teriam uma visão geral do serviço que seria entregue e quanto custaria.

Mas, isso é uma escolha pessoal, e como mencionei anteriormente, é fundamental que você avalie o caso específico de cada cliente.

Quanto Ganha um Assistente Virtual: Custos Fixos x Custos Variáveis

Chegou o momento de você descobrir, afinal, quanto ganha um assistente virtual!

Um dos aspectos mais importantes para que você consiga definir um valor justo para sua hora de trabalho, é entender quais são os seus gastos fixos e ter uma média dos seus gastos variáveis. 

Além disso, é fundamental que você tenha uma base sobre o que é custo pessoal e o que é custo da empresa. 

Mas, é claro que se você está iniciando como Assistente Virtual, esses valores muito provavelmente não estarão claros ainda. 

E, não tem problema. A ideia é que você chegue a uma média de valor. Ao longo do tempo, você vai entendendo melhor as suas necessidades e fazendo as alterações necessárias. 

Aqui neste botão abaixo, você encontrará uma planilha para download onde poderá inserir esses dados. Assim, você terá uma média dos seus custos.

Meu conselho é que você calcule pelo menos os custos dos últimos 3-6 meses para chegar a uma média mais próxima da sua realidade.

Quanto Ganha um Assistente Virtual: precificação passo a passo

Agora que você já anotou os dados sobre seus custos mensais fixos e variáveis na planilha, vai ficar bem mais fácil calcular sua hora de trabalho e descobrir quanto ganha um Assistente Virtual.

Será necessário levar em consideração as seguintes informações: 

  • Sua Capacidade de Produção x Qualidade do serviço prestado;
  • Seu Break Even Point, ou seja, o ponto de equilíbrio do seu negócio;
  • Definir o valor mensal do seu salário.

Aqui no botão abaixo, você consegue baixar um PDF com um modelo de Cálculo de hora passo a passo para te auxiliar no processo de definir quanto irá cobrar pelos seus serviços.

Entendo perfeitamente que a primeira vista pode parecer algo complicado, mas, evite pensar demais, apenas faça o exercício. Coloque-se em AÇÃO 😉

Dentro do PDF, além de toda a orientação sobre como calcular sua hora de trabalho como Assistente Virtual, você vai encontrar 4 dicas de ferramentas freela, onde você precisa apenas preencher as informações e ela mesma fará o cálculo para você. 

Fica a seu critério definir qual usar.

E depois de definir sua hora de trabalho como Assistente Virtual, o que fazer?

Agora que você já conseguiu chegar a uma média de valor para cobrar por sua hora de trabalho, talvez esteja se perguntando o que fazer com essa informação…

Essa média de valor inicial da sua hora servirá como base para que você defina o valor dos seus pacotes de serviços, por exemplo. Caso opte por trabalhar com esse modelo de cobrança. 

Porém, como saber quanto tempo você demora para executar um serviço se você ainda não começou a trabalhar como Assistente Virtual?

Se você tem essa dúvida, quero te trazer uma dica aqui 😉

Como saber quanto tempo eu demoro para fazer cada tarefa? Ferramenta de Gestão de Tempo

Espero, de verdade, que a essa altura, você já tenha começado ou até definido quanto custará sua hora de trabalho como AV…

Mas, talvez você tenha dúvida sobre como usar essa informação para definir o valor dos seus pacotes de serviços.

Então, eu quero deixar aqui abaixo, 4 dicas de ferramentas que podem te ajudar a gerenciar esse tempo:

  1. Toggl
  2. Harvest
  3. PomoDone App
  4. Remember The Milk

O ideal é que você pegue cada um dos serviços que pretende prestar e faça um teste. Como assim?

Por exemplo: vamos supor que você vá trabalhar com Criação de artes/posts para Instagram. 

Nesse caso, suponhamos que seu “Pacote de Serviços Básico” tenha a entrega de 12 posts mensais…

Abra o Canva ou o aplicativo que você pretende usar para criar seus posts, ative sua ferramenta de monitoramento de tempo, e comece a criar.

O mais importante é que você monitore o momento em que iniciou e o momento em que finalizou a tarefa. 

Mas, lembre-se, não precisa ser algo perfeito. A ideia é sempre que você tenha uma média.

Caso não queira usar as ferramentas citadas acima, você pode anotar, em um pedaço de papel ou caderno, a hora de início e término de cada tarefa, ou usar o cronômetro do seu celular. 

Antes de finalizar este artigo, quero trazer aqui abaixo algumas observações que podem ser relevantes, principalmente se você ainda não conseguiu clientes como Assistente Virtual.

Faça uma reunião com seu cliente potencial e escute o que ele tem a dizer

Geralmente quando estamos iniciando nosso trabalho como Assistente Virtual, estamos tão ansiosas para conseguir clientes que esquecemos de levar em consideração alguns pontos muito importantes.

Se você começou a divulgar seus serviços no Instagram como AV, talvez algumas pessoas, potenciais clientes, tenham entrado em contato solicitando um orçamento, ou até diretamente perguntando quanto você cobra para fazer um serviço xyz…

Nesse caso, o que você pode fazer? 

Minha orientação é que você faça uma reunião com esse potencial cliente, de preferência em vídeo-chamada, para que você possa olhar nos olhos desse cliente e entender quais são as reais necessidades dele.

Escute. Escutar é fundamental nesse primeiro contato. É a maneira mais inteligente de entender como funciona o negócio desse cliente potencial e como você pode contribuir.

Caso esse cliente tenha um perfil mais introspectivo, você pode fazer perguntas abertas que vão guiar, tanto você quanto a ele, no processo de entender como vocês podem trabalhar juntos. 

Você tem medo de cobrar um determinado valor pelo seu serviço porque acha que ninguém vai pagar?

Se você costuma ter o hábito de colocar o valor mais baixo com medo que o cliente não aprove a sua proposta, leia as dicas a seguir.

4 Dicas valiosas que podem te ajudar a agregar valor e confiança à sua prospecção de clientes como Assistente Virtual

1- Se você não se sentir à vontade, não precisa falar o preço no primeiro contato do cliente

Muitos potenciais clientes entram em contato e perguntam logo de cara: 

“Quanto você cobra?”

E, a verdade é que se você está iniciando, e principalmente, se você se sente insegura sobre quanto cobrar pelos seus serviços, isso pode te gerar um bloqueio. 

Mas, eu preciso te dizer que você não tem que responder essa pergunta antes de entender as reais necessidades do cliente. 

Até porque, como você vai saber o nível de complexidade da tarefa a ser executada, o tempo que será necessário, qual resultado o cliente deseja com o trabalho que está solicitando, etc. 

Por isso que eu indico que você faça uma reunião com esse cliente, ou até mesmo uma chamada de voz no WhatsApp para entender quais as demandas do negócio desse cliente potencial.

Você pode dizer ao final da reunião que irá enviar um orçamento em xx horas/dias. 

2- Estude sobre técnicas de vendas e negociação

Eu não sei você, mas eu cresci aprendendo a odiar vender. Eu tinha muita vergonha de vender, de mostrar meus serviços/produtos, e de cobrar.

Não que eu tenha superado isso 100%, porque tenho consciência de que ainda existem crenças limitantes pairando aqui no meu inconsciente…

Mas, posso te dizer que estudar sobre técnicas de vendas e negociação, fazer cursos, ler livros sobre esse tema, ou até assistir vídeos no YouTube, me ajudou muito a diminuir essa insegurança de vender e negociar.

Antes eu tinha tanto medo de o cliente dizer NÃO, que se eu apenas sentia que ele poderia recusar a proposta, eu já pensava em baixar o preço. 

E, vamos combinar que isso não é legal, porque desvaloriza nosso tempo e habilidades. Não desejo isso pra você.

Por isso, aconselho de verdade que você estude sobre a arte de vender e negociar.

3- Caso o cliente comece a pedir mais serviços do que havia sido combinado, é hora de renegociar o valor  

Isso pode acontecer, principalmente se o cliente é daquele tipo bem criativo, que vê uma referência e quer que você faça igual…

Minha mãe me ensinou que “o combinado não sai caro.” Então, meu conselho é que você faça um contrato, mesmo que simples, por e-mail, mas deixando bem claro quais são as tarefas que você vai desempenhar relativo ao valor que o cliente está pagando. 

Assim, caso ele queira algo a mais, você tem um argumento válido e documentado de que essa tarefa, por não está inclusa no valor contratado, irá gerar um custo a parte.

4- Valorize seu tempo e trabalho

Você estudou muito para saber o que sabe, investiu seu tempo e dinheiro, em cursos e treinamentos… 

As habilidades que você desenvolveu ao longo da vida não caíram do céu. Porque mesmo que seja fácil para você executar certa tarefa, mesmo que você considere um dom de Deus, ainda assim, você escolheu treiná-la.

Portanto, se valorize. Valorize seu tempo, seu dinheiro, seu dom. 

Você não precisa justificar seu preço. E, para isso, é importante que você aprenda a agregar valor aos seus serviços na hora negociar.

O cliente precisa entender que por mais que você esteja iniciando como Assistente Virtual, você tem valor. 

Mas, para isso, você precisa se valorizar primeiro. 

Conclusão

Neste artigo, eu espero que você tenha aprendido que a fórmula mágica para precificação de serviços como Assistente Virtual não existe. 

O que existe é você se colocar em ação e fazer o cálculo dos seus custos, gastos, tempo investido nas tarefas, etc.

Que as dicas compartilhadas aqui, que são frutos da minha experiência, não tem certo nem errado, sirvam de luz para você que está iniciando sua jornada como Assistente Virtual. 

Desejo muito sucesso e muitos clientes satisfeitos para você! 

Se você ficou com alguma dúvida ou tem alguma sugestão, pode deixar um comentário aqui abaixo que eu mesma te responderei.

Bjs, Milla Ribeiro.

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